Minha jornada com a língua inglesa

Meus primeiros contatos com o inglês foi na escola quando eu tinha 13 anos e estava na sétima série. Era uma aula que não prendia minha atenção e que eu geralmente não entendia como fazer os exercícios, apesar de ser uma aluna com notas excelentes nas outras matérias.

Com esta idade, eu não tinha interesse em aprender inglês nem me interessava em saber o que as músicas em inglês diziam. Também não me preocupava em cantar as músicas corretamente, eu simplesmente gostava do ritmo das músicas e me contentava com o “enrolation”. Sem contar que eu odiava ver filmes legendados… Porém, aos 14 anos, meu sonho era ser “aeromoça”, ou seja, falar inglês era um pré-requisito básico!!!

Havia um padre poliglota que falava nove idiomas e que dava aulas particulares próximo à minha casa por preços bem acessíveis. Quando eu estava com 16 anos, comecei a ter aulas com este senhor com o intuito de me preparar para fazer o curso de comissários de bordo aos 18. A minha vontade de ser aeromoça era tão grande que aprender inglês se tornou meu principal objetivo! Assim, eu comecei a estudar inglês todos os dias.

Minhas aulas eram uma vez por semana, mas eu pensava no inglês desde o primeiro até o último minuto do meu dia, então eu estudava muito em casa, porém, com livros e dicionários, isto é, com regras de gramática e muitas listas de palavras…

Eu tinha muita pressa para aprender e acreditava que só bastava decorar o máximo de palavras o mais rápido possível para aprender um idioma. Isso gerou três sérios problemas: além de não saber pronunciar bem as palavras, eu não conseguia entender o inglês oral e tinha dificuldade de montar frases corretamente.

Era frustrante: eu entendia textos escritos, mas quando ouvia um diálogo ou uma música, não conseguia entender. Para reverter esta situação, tive que mudar de tática. Passei a praticar muito listening todos os dias e a minha evolução diária era visível. De fato, a compreensão oral e o desenvolvimento da fala são resultados de muito treino de escuta.

Apesar de todas as dificuldades encontradas, eu nunca pensei em desistir. Pelo contrário! Este padre/prof. acabou despertando em mim uma paixão por aprender línguas ao trazer curiosidades e fazer comparações entre elas durante as aulas. Esta paixão pelos idiomas tornou-se um amor tão grande que mudou totalmente o rumo das coisas: decidi que seria poliglota e professora de idiomas! Então, depois de aproximadamente dez meses de aulas particulares, entrei para a faculdade de Letras.

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